quinta-feira, 30 de maio de 2024

Inteligência Artificial - IA

 A Inteligência Artificial (IA) é uma área da ciência da computação que busca desenvolver sistemas capazes de simular o comportamento humano. Nos últimos anos, a IA tem se tornando cada vez mais presente em diversos setores da sociedade, trazendo consigo uma série de benefícios e desafios. A seguir apresentaremos alguns pontos positivos e negativos da inteligência artificial, bem como as principais empresas que comandam o mercado da IA.

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Pontos Positivos da Inteligência Artificial

Automatização de Tarefas. Um dos principais benefícios da IA é a automatização de tarefas repetitivas e demoradas, permitindo que os seres humanos se concentrem em atividades mais complexas e estratégicas.

Precisão e Eficiência. Os sistemas de IA são capazes de processar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa, o que pode resultar em análises mais acuradas e tomadas de decisão mais eficientes.

Inovação Tecnológica. A IA tem impulsionado a inovação tecnológica em diversos setores, como saúde, transporte, educação e segurança, possibilitando o surgimento de novas soluções e serviços.

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Pontos Negativos da Inteligência Artificial


Viés e Discriminação. Algoritmos de IA podem reproduzir e ampliar preconceitos e discriminações presentes na sociedade, resultando em decisões injustas e prejudiciais para determinados grupos.

Desemprego Tecnológico. A automatização de tarefas por meio da IA pode levar à substituição de mão de obra humana, resultando em desemprego e desigualdades sociais.

Privacidade e Segurança. O uso massivo de dados pessoais para treinar sistemas de IA levanta questões sobre privacidade e segurança, especialmente no que diz respeito à proteção de informações sensíveis.

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Principais Empresas de Inteligência Artificial no Mundo


Google. A Google é uma das principais empresas do mundo que investem em inteligência artificial, com projetos como o Google Assistente, Google DeepMind e Google Brain.

Microsoft. A Microsoft também é uma gigante da tecnologia que investe em IA, com produtos como o Cortana, Azure Machine Learning e bots para empresas.

Amazon. A Amazon é conhecida pela utilização de IA em seus serviços de recomendação de produtos, assistentes virtuais e automação de processos logísticos.

IBM. A IBM é pioneira em IA, com projetos como o Watson, que tem sido utilizado em áreas como saúde, finanças e atendimento ao cliente.

Tesla. A Tesla, empresa de veículos elétricos, utiliza IA em seus carros autônomos, contribuindo para o avanço da tecnologia de direção autônoma.


A inteligência artificial apresenta uma série de benefícios e desafios para a sociedade, sendo importante refletir sobre seu impacto e desenvolver estratégias para maximizar seus benefícios e mitigar seus riscos. As empresas mencionadas são algumas das principais players no mercado de IA, destacando-se por suas inovações e investimentos na área. A colaboração entre academia, indústria e governos é essencial para garantir que o desenvolvimento da IA ocorra de forma responsável e ética.

Envie seus comentários sobre a Inteligência Artificial e o seu papel para o desenvolvimento social, econômico e ambiental em benefício para as pessoas. Para: drjcpmoreira@gmail.com



segunda-feira, 27 de maio de 2024

A Cultura Maker, as Comunidades e a Criação de Produtos e Serviços


O crescimento do movimento maker promove a ideia de "faça você mesmo", temos observado uma mudança significativa no cenário da inovação, com indivíduos e comunidades contribuindo ativamente para o desenvolvimento de soluções criativas e disruptivas. 

A cultura maker tem ganhado destaque como uma abordagem inovadora que promove a colaboração, a experimentação e a criatividade no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Essa cultura incentiva a prototipagem rápida, o compartilhamento de conhecimento e a personalização de soluções, o que tem potencializado a geração de ideias inovadoras e a criação de valor no mercado. 


                             Fonte: Freepik.

A abordagem da cultura maker está fundamentada em teorias que valorizam a participação ativa dos indivíduos no processo de criação, a experimentação como forma de aprendizado e a colaboração como meio de potencializar a inovação. Autores como Chris Anderson, autor de "Makers: The New Industrial Revolution", destacam a importância da democratização dos meios de produção e da tecnologia como impulsionadores da cultura maker. Essa mentalidade tem levado a uma diversificação de produtos e serviços no mercado, com soluções customizadas e adaptadas às necessidades específicas dos usuários.

A cultura maker pode contribuir significativamente para o aumento do número de patentes relacionadas a inovações em diversos setores, como tecnologia, design, saúde e sustentabilidade. 

No Brasil, diversos centros de inovação têm se destacado por promover práticas alinhadas com a cultura maker, estimulando a criatividade, a colaboração e a experimentação no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Destacam-se instituições como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a Fundação CERTI, o Instituto Eldorado e o Porto Digital, que têm fomentado a inovação por meio de laboratórios de prototipagem, espaços de coworking e programas de capacitação para empreendedores.

A cultura maker possui uma relevância significativa na criação de novos produtos e serviços, impulsionando a inovação e estimulando a criatividade dos indivíduos, espera-se quando as salas makers ganharem os espaços nas comunidades o número de criações de produtos e serviços possam aumentar e contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas beneficiadas.  Portanto, promover e apoiar a cultura maker pode ser uma estratégia eficaz para estimular o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis em nosso país.


"A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo".
                    Peter Drucker

sábado, 25 de maio de 2024

Saúde Mental dos professores e Inteligência artificial

 A Inteligência Artificial oferece diversas aplicações e recursos que podem auxiliar os professores a cuidarem de sua saúde mental de forma mais eficaz. Abaixo estão algumas maneiras pelas quais a IA pode ser utilizada nesse contexto:

1. Chatbots Terapêuticos: Chatbots baseados em IA podem fornecer suporte emocional e orientação em momentos de estresse ou ansiedade. Eles podem oferecer técnicas de relaxamento, estratégias de enfrentamento e informações sobre recursos de saúde mental disponíveis.  💆💆💆💆💆💆💆💆💆

2. Plataformas de Monitoramento Emocional: A IA pode analisar dados coletados por meio de questionários, sensores de atividade ou interações digitais para avaliar o estado emocional dos professores. Com base nessa análise, são gerados relatórios personalizados que ajudam os profissionais a entender e gerenciar melhor suas emoções. 😑😛😅😂😀😁😌😖😗😞😟😠👀

3. Análise de Sentimento em Comunicações: Algoritmos de IA podem ser utilizados para analisar e identificar padrões de sentimentos nas interações por e-mails, mensagens de texto ou redes sociais. Isso permite aos professores identificar potenciais fontes de estresse ou conflito e tomar medidas preventivas.  💬💬💬

4. Assistentes Virtuais para Organização e Produtividade: A IA pode auxiliar os professores na gestão de tarefas, planejamento de aulas e organização de atividades, reduzindo o sentimento de sobrecarga e aumentando a eficiência no trabalho.   👈👊👍👍👍💪💪💪💪

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Em relação aos testes para detectar o nível de saúde mental dos professores, a IA pode ser empregada na criação de ferramentas de avaliação específicas, tais como:

1. Questionários Online com Inteligência Preditiva: Por meio da análise de respostas fornecidas por professores em questionários sobre seu bem-estar emocional, a IA é capaz de identificar padrões de comportamento e prever possíveis sintomas de problemas de saúde mental.

2. Monitoramento de Padrões de Atividade e Sono: Dispositivos de rastreamento de atividade e sono podem ser integrados a algoritmos de IA para monitorar os padrões de sono, níveis de estresse e atividade física dos professores. Essas informações são cruciais na detecção de sinais de alerta.

3. Análise de Linguagem Natural em Redes Sociais: A IA pode ser usada para analisar publicações e interações dos professores em plataformas digitais, identificando expressões linguísticas associadas a emoções negativas ou indicadores de problemas de saúde mental.

👀    👀     👀

Essas aplicação e testes baseados em Inteligência Artificial têm o potencial de fornecer uma abordagem mais objetiva e individualizada no cuidado da saúde mental dos professores, contribuindo para a prevenção, intervenção precoce e promoção de ambientes de trabalho mais saudáveis e equilibrados.

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Saúde Mental

O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo disponibiliza um teste para avaliar sua saúde mental, veja logo abaixo o endereço eletrônico:

COMO ESTÁ SUA SAÚDE MENTAL?

A proposta é que você avalie como tem se sentido nos últimos 30 dias em relação a sua saúde mental. 

https://portal.coren-sp.gov.br/teste-srq_20/


O Ministério da Saúde também disponibiliza um teste com Escala de Gravidade e Prejuízo da Ansiedade (EGPA), logo abaixo:

https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/ansiedade/escala-de-gravidade-prejuizo/



O Papel da Inteligência Artificial na Promoção da Saúde Mental dos Professores e Alunos

 Atualmente, a saúde mental de professores e alunos do ensino básico tem se tornado uma preocupação crescente devido aos desafios e pressões enfrentados no ambiente escolar. A Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta promissora para melhorar o bem-estar psicológico dessa comunidade educacional. Iremos lançar algumas idéias sobre esse tema para que se possa discutir em sala de aula e reuniões se possa discutir, refletir e quem sabe até desenvolver pesquisas sobre a saúde mental de professores e alunos e o papel da IA como ferramenta auxiliar no ensino e na aprendizagem.


                        Elaboração própria.

A saúde mental é um aspecto fundamental que impacta diretamente o desempenho acadêmico e o bem-estar geral de professores e alunos. No contexto educacional brasileiro, os índices de estresse, ansiedade e esgotamento emocional têm aumentado significativamente, evidenciando a necessidade de estratégias inovadoras para abordar essa questão. A Inteligência Artificial, por meio de algoritmos e tecnologias avançadas, oferece soluções personalizadas e acessíveis para o cuidado da saúde mental.

Marcia Krause e Joce Daisne apresentam em estudo de revisão bibliográfica que há necessidade de intervenção dos gestores públicos da área educacional em implementar programas de saúde mental para os professores como forma de melhorar a qualidade de vida dos professores e alunos, resultando também em melhorias no processo de ensino e aprendizagem.

Diversas teorias respaldam a eficácia da IA na melhoria da saúde mental. A teoria da Aprendizagem Profunda, por exemplo, destaca a capacidade dos sistemas de IA em analisar grandes volumes de dados para identificar padrões comportamentais e sintomas de distúrbios psicológicos. Estudos realizados por pesquisadores como Pedro Domingos e Fei-Fei Li demonstram como algoritmos de IA podem ser treinados para detectar indicadores precoces de problemas de saúde mental.

Além disso, a teoria da interpretabilidade da IA ressalta a importância de compreender como os algoritmos tomam decisões, permitindo aos profissionais de saúde e educadores atuarem com base em informações claras e confiáveis. Pesquisas de Ethan S. Bernstein e seus colaboradores evidenciam a relevância da transparência e ética na utilização da IA para garantir a privacidade e segurança dos indivíduos.

Aplicações Práticas na Educação Brasileira:

No cenário educacional brasileiro, a implementação de chatbots terapêuticos, plataforma de monitoramento do bem-estar emocional e programas de intervenção baseados em IA tem sido proposta como estratégias inovadoras para apoiar a saúde mental de professores e alunos. Essas ferramentas permitem o acompanhamento contínuo dos estados emocionais, a oferta de recursos personalizados e a conexão direta com profissionais de saúde mental, contribuindo para a prevenção e tratamento de problemas psicológicos.

A Inteligência Artificial representa um recurso valioso e promissor para promover a saúde mental de professores e alunos do ensino básico brasileiro. A combinação de teorias, pesquisas e aplicações práticas evidencia o potencial transformador da IA na identificação precoce, intervenção eficaz e suporte contínuo em questões relacionadas ao bem-estar psicológico. Investir nessa abordagem inovadora é essencial para criar ambientes educacionais mais saudáveis, inclusivos e resilientes.


Saiba mais:

1. Harvard Business School. 

"Pesquisa sobre o valor da colaboração intermitente para a resolução de problemas no trabalho. Embora a conectividade sempre ativa ajude as pessoas a reunir informações e coordenar esforços, é necessário um tempo dedicado para apoiar a inovação e a produtividade. Ao ter funcionários alternando entre os dois, as organizações podem colher os benefícios e minimizar os riscos de aumento da conectividade."

                                                                                    Prof. Ethan Bernstein

https://www.hbs.edu/faculty/Pages/profile.aspx?facId=17441

2. A corrida está para controlar a inteligência artificial e o futuro da tecnologia.


3. Artigo: Saúde Mental dos Professores na contemporaneidade: impactos educacionais.

De: Marcia Krause, Joce Daiane Borilli Possa.  Revista Saberes e Sabores Educacionais ISSN 2359-263X.

Redução da Jornada de Trabalho II

A jornada de trabalho de 08 horas diárias, estabelecida historicamente como padrão em muitos países, tem sido objeto de debates e discussões acerca de sua adequação às demandas atuais da sociedade e do mercado de trabalho. 😀

A redução da jornada de trabalho para 06 horas diárias pode contribuir significativamente para a melhoria da saúde física e mental dos trabalhadores, reduzindo o estresse, a fadiga e os problemas relacionados ao excesso de trabalho. Isso resultaria em uma melhor qualidade de vida, permitindo mais tempo para o lazer, a família, trato espiritual e o autocuidado.👀

Uma jornada de trabalho mais curta possibilita uma melhor conciliação entre a vida profissional e a vida familiar, permitindo aos trabalhadores dedicarem mais tempo aos seus familiares, atividades domésticas e lazer, fortalecendo os laços familiares e promovendo o bem-estar geral.👍

A redução da jornada de trabalho pode contribuir para a distribuição mais equitativa da renda, permitindo que mais pessoas tenham acesso ao mercado de trabalho e possam contribuir para o desenvolvimento econômico de forma mais equilibrada.👏

Estudos mostram que uma jornada de trabalho mais curta pode resultar em maior produtividade e eficiência no trabalho, uma vez que os trabalhadores tendem a ser mais focados e energizados em um período de tempo mais curto. Isso pode resultar em benefícios tanto para os empregadores quanto para os empregados.👈

No contexto do serviço público, a instabilidade política e as mudanças de governo podem impactar diretamente os trabalhadores do setor público, gerando incertezas em relação a políticas públicas, investimentos em serviços e estabilidade no emprego. Os trabalhadores do setor público estão sujeitos à pressão por eficiência e produtividade, o que pode resultar em sobrecarga de trabalho, estresse e impactos na qualidade dos serviços prestados à população.🙌

Os desafios jurídicos e econômicos enfrentados pelos trabalhadores do setor privado e do setor público representam desafios significativos para a garantia de direitos trabalhistas e condições dignas de trabalho. É fundamental que governos, sindicatos, empresas e organizações da sociedade civil atuem de forma colaborativa para proteger os trabalhadores e empregados, promover o diálogo social e buscar soluções que garantam a justiça social e o respeito aos direitos humanos no mundo do trabalho. A implementação de políticas públicas e ações afirmativas voltadas para a valorização do trabalho e a proteção dos trabalhadores são fundamentais para enfrentar essas ameaças de forma eficaz e promover um ambiente de trabalho justo e inclusivo para todos.💪

A redução da jornada de trabalho de 08 horas para 06 horas apresenta fundamentos sólidos que vão além dos benefícios individuais dos trabalhadores, abrangendo também aspectos econômicos e sociais. A legislação nesse sentido pode contribuir significativamente para a promoção de uma sociedade mais saudável, equitativa e produtiva, respeitando os direitos dos trabalhadores e adaptando-se às demandas de um mundo em constante transformação. Portanto, é essencial que governos, empresas e sociedade civil considerem seriamente essa possibilidade e busquem formas de implementar políticas que garantam uma jornada de trabalho mais justa e equilibrada para todos.🙏



segunda-feira, 20 de maio de 2024

Jornada de Trabalho

O mercado de trabalho tem passado por transformações significativas nas últimas décadas, impulsionadas pela globalização, avanços tecnológicos e mudanças nas relações de trabalho. Tanto os trabalhadores do setor privado quanto do setor público enfrentam desafios jurídicos e econômicos que podem impactar suas condições de trabalho e garantias laborais. 

No Brasil, universidades e institutos federais de ensino superior estão em greve pela valorização profissional, melhor remuneração e buscam mais investimentos na área educacional. 

A seguir, abaixo, colocar-se-á alguns pontos a serem observados sobre o mercado de trabalho.

No setor privado, verifica-se a precarização do trabalho, o desemprego tecnológico e a flexibilização das leis trabalhistas. Deve-se observar que a produtividade do trabalhador brasileiro precisa melhorar, para que os salários melhorem.

Precarização do Trabalho

A terceirização, subcontratação e o trabalho intermitente são práticas cada vez mais comuns no setor privado, levando à precarização das relações de trabalho e à redução dos direitos e benefícios trabalhistas.

Desemprego Tecnológico

A automação e a inteligência artificial estão substituindo empregos tradicionais no setor privado, o que pode resultar em desemprego tecnológico e dificuldades de reinserção no mercado de trabalho para muitos trabalhadores.

Flexibilização das Leis Trabalhistas

A flexibilização das leis trabalhistas pode fragilizar a proteção dos direitos dos trabalhadores, permitindo condições de trabalho precárias e salários reduzidos.

Para os trabalhadores do setor público, precisa-se observar alguns pontos, como os ajustes fiscais das contas governamentais e corte de gastos com os juros das dívidas.

Os trabalhadores do setor público frequentemente enfrentam ameaças econômicas devido à adoção de medidas de ajuste fiscal e corte de gastos, que podem resultar em congelamento de salários, redução de benefícios e demissões.  A instabilidade política e as mudanças de governo podem impactar diretamente os trabalhadores do setor público, gerando incertezas em relação a políticas públicas, investimentos em serviços e estabilidade no emprego.  Os trabalhadores do setor público estão sujeitos à pressão por eficiência e produtividade, o que pode resultar em sobrecarga de trabalho, estresse e impactos na qualidade dos serviços prestados à população.

É fundamental que governos, sindicatos, empresas e organizações da sociedade civil atuem de forma colaborativa para proteger os trabalhadores e empregados, promover a elevação da taxa de produtividade do trabalho, o diálogo social e buscar soluções que garantam a justiça social e o respeito aos direitos humanos no mundo do trabalho. 


Redução da Jornada de Trabalho - aspectos econômicos e sociais.

 A discussão em torno da redução da jornada de trabalho para 6 horas diárias não é algo novo e tem sido abordada por diversos pesquisadores e teóricos ao longo da história. Diversos países têm adotado ou discutido legislações nesse sentido, embasadas em teorias que destacam a importância do equilíbrio entre trabalho e qualidade de vida. Neste texto, analisaremos alguns pontos e legislações internacionais que embasam essa proposta.

Os economistas têm dado algumas contribuições sobre o assunto, vejamos:

O filósofo e economista Karl Marx foi um dos primeiros teóricos a abordar a questão da jornada de trabalho e sua relação com a exploração da classe trabalhadora. Em sua obra "O Capital", Marx discute a necessidade de redução da jornada de trabalho como forma de garantir melhores condições de vida e dignidade aos trabalhadores.

O economista John Maynard Keynes também contribuiu para a discussão sobre a redução da jornada de trabalho em sua teoria sobre o pleno emprego. Keynes defendia que a redução da jornada de trabalho poderia contribuir para o aumento da produtividade e a distribuição mais equitativa da riqueza.

Richard Wolff, economista contemporâneo, tem destacado a importância da redução da jornada de trabalho como forma de combater o desemprego e a desigualdade social. Em suas análises, Wolff ressalta que a redução da jornada de trabalho não apenas beneficia os trabalhadores, mas também a economia como um todo.

Vejamos dois exemplos de aplicações da redução da jornada de trabalho. Um exemplo de país que adotou legislação para a redução da jornada de trabalho é a França, que em 2000 reduziu a jornada para 35 horas semanais. A medida visava melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, promover o emprego e estimular a economia. A Suécia tem sido pioneira em adotar medidas de redução da jornada de trabalho, implementando jornadas de 6 horas em alguns setores e empresas. Essas iniciativas visam melhorar a produtividade, a saúde dos trabalhadores e a satisfação no trabalho.

As teorias e legislações internacionais que embasam a redução da jornada de trabalho para 6 horas diárias destacam a importância de promover um equilíbrio entre trabalho, qualidade de vida e bem-estar social. A partir das contribuições de pesquisadores renomados e da implementação de políticas em diversos países, fica evidente a relevância e os potenciais benefícios dessa medida para as sociedades contemporâneas. Portanto, é fundamental que governos, empresas e sociedade civil considerem seriamente a adoção de legislações que garantam jornadas de trabalho mais justas e equilibradas, em consonância com as demandas e os desafios do século XXI.

Direitos e avanços sociais.

 

Nos últimos 300 anos, os direitos dos empregados e trabalhadores passaram por significativas conquistas que moldaram as condições de trabalho e garantiram uma maior proteção aos trabalhadores. Durante o período da Revolução Industrial e ao longo do século XIX, por exemplo, os trabalhadores enfrentaram jornadas exaustivas de trabalho, condições precárias e salários injustos. Contudo, a luta por melhores condições de trabalho e direitos trabalhistas foi ganhando força ao longo do tempo.

                 

No início do século XX, a luta por uma jornada de trabalho de 8 horas foi um marco importante, assim como a instituição de leis trabalhistas e a criação de sindicatos. Avanços como a criação de seguridade social, direitos à licença-maternidade e paternidade, e a garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis também foram conquistados ao longo do tempo.

No entanto, mesmo com essas conquistas, o estágio atual das condições de trabalho dos trabalhadores e empregados ainda apresenta desafios. A globalização e a evolução tecnológica trouxeram mudanças no mercado de trabalho, como a precarização de empregos, a flexibilização das leis trabalhistas e a emergência de novas formas de trabalho, como o trabalho remoto. Isso levanta questões sobre a proteção dos direitos dos trabalhadores nesse novo cenário.

Teorias como a Teoria do Conflito, desenvolvida por Karl Marx, defendiam a necessidade de uma luta de classes para garantir direitos trabalhistas e equidade social. A luta sindical e a organização dos trabalhadores foram fundamentais para conquistar direitos como a jornada de trabalho limitada, o direito ao descanso remunerado e a regulamentação das condições de trabalho.

Teorias contemporâneas, como a Teoria do Impacto Tecnológico, destacam a necessidade de atualização das leis trabalhistas e a adaptação das políticas públicas para enfrentar os desafios do mundo do trabalho atual. A proteção dos direitos dos trabalhadores frente às novas realidades, a garantia de condições justas e seguras de trabalho, assim como a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional, são temas fundamentais a serem abordados na discussão das condições de trabalho dos empregados e trabalhadores no século XXI, principalmente, com a implementação da IA e robótica de forma mais efetiva e ampla.

sábado, 18 de maio de 2024

O avanço tecnológico e a jornada de trabalho.

                "O tempo é teu capital; tens de o saber utilizar. Perder tempo é estragar a vida"

                                                                                       Franz Kafka, escritor alemão. 

O avanço tecnológico tem sido uma força motriz na transformação da sociedade ao longo da história, influenciando diversos aspectos, incluindo a economia e as relações de trabalho. Uma das mudanças mais significativas decorrentes do progresso tecnológico tem sido a redução da jornada de trabalho, um fenômeno que reflete não apenas melhorias nas condições de trabalho, mas também transformações sociais e econômicas mais amplas.

                                      Fonte: https://pt.vecteezy.com/fotos-gratis/tempo

A Revolução Industrial e a Redefinição do Trabalho

Um marco crucial na relação entre avanço tecnológico e redução da jornada de trabalho foi a Revolução Industrial, que teve início no final do século XVIII. Com a introdução de máquinas e processos produtivos mais eficientes, a produtividade aumentou significativamente, o que inicialmente levou a jornadas de trabalho exaustivas, muitas vezes de 14 horas ou mais por dia. No entanto, à medida que a tecnologia avançava e a organização do trabalho se aprimorava, surgiu um movimento pela redução da jornada de trabalho, culminando em lutas sindicais e legislações que estabeleceram limites para a duração do trabalho.

O quadro abaixo apresenta a evolução da carga horária de trabalho e do avanço tecnológico ao longo dos séculos, destacando como o progresso tecnológico influenciou as condições de trabalho e a organização da sociedade em diferentes períodos históricos.

                        Elaborado: José César.

Do Século XX aos Dias Atuais: Tecnologia e Flexibilização do Trabalho

No século XX, com o desenvolvimento de novas tecnologias, como a automação e a computação, a relação entre avanço tecnológico e redução da jornada de trabalho se tornou ainda mais evidente. A automação de processos repetitivos e a digitalização de tarefas permitiram uma maior eficiência na produção, ao mesmo tempo em que possibilitaram a flexibilização das formas de trabalho, como o trabalho remoto e a redução da jornada semanal. Empresas passaram a adotar políticas de horários flexíveis e trabalho em meio período, visando aumentar a produtividade e o bem-estar dos colaboradores.

Perspectivas Futuras e Desafios

À medida que a tecnologia continua a avançar, surgem novos desafios e oportunidades em relação à redução da jornada de trabalho e as novas atividades econômicas. Nesse contexto, a inteligência artificial, a robótica e a automação prometem transformar ainda mais os processos produtivos, o que pode levar a uma redefinição do tempo de trabalho e das relações empregatícias. Os profissionais altamente qualificados com produtividade no trabalho elevado, terão remunerações elevadas, sendo uma parcela pequena dos trabalhadores. A população de trabalhadores desempregada terão que contar com um programa de Renda Mínima Universal, visto que não haverá empregos para todos. A economia criativa tomará mais espaço, bem como as atividades onde os robôs e a IA não poderão ser empregadas de forma integral, as demais atividades automatizadas e artificializadas dispensarão a presença de trabalhadores, e essas atividades representarão ou já representam uma expressiva parcela das atividades produtivas. Há uma necessidade premente de governos se organizarem de forma planetária para poderem juntos administrar e regulamentar os avanços tecnológicos, as mudanças econômicas e sociais. Dessa forma, é fundamental que as políticas públicas e as organizações estejam preparadas para lidar com essas mudanças, garantindo que a redução da jornada de trabalho seja acompanhada de condições dignas de trabalho, distribuição equitativa de renda e inclusão social.





Formação educacional: IA, robótica e as transformações sociais.

Nos últimos anos, o avanço da inteligência artificial (IA) e da robótica têm impactado significativamente a economia global, alterando os modelos de produção e exigindo uma rápida adaptação no mercado de trabalho.

A inteligência artificial e a robótica têm se tornado cada vez mais presentes em diversos setores da economia, promovendo uma mudança profunda nas estruturas de produção e no mercado de trabalho. Essas tecnologias têm o potencial de aumentar a eficiência, a produtividade e a inovação, porém também levantam questões sobre o impacto na empregabilidade e nas habilidades necessárias para os profissionais do futuro.

                                     Fonte: Freepik.

O investimento em inteligência artificial e robótica tem impulsionado o crescimento econômico em diversos países, especialmente nos setores de manufatura, logística, saúde e finanças. A automação de tarefas repetitivas e perigosas tem permitido o aumento da produção e a redução de custos, tornando as empresas mais competitivas no mercado global. No entanto, esse avanço tecnológico também levanta preocupações com a substituição de mão de obra humana por máquinas, o que pode resultar em desemprego e desigualdade social.

Com a rápida evolução da inteligência artificial e da robótica, é fundamental que os profissionais estejam preparados para atuar nesse novo cenário. As formações profissionais tradicionais precisam ser atualizadas para incluir habilidades como programação, análise de dados, pensamento crítico e resolução de problemas complexos. Além disso, é necessário promover o desenvolvimento de competências socioemocionais, como criatividade, colaboração e adaptabilidade, para garantir que os profissionais se mantenham relevantes no mercado de trabalho.Com a rápida evolução da inteligência artificial e da robótica, é fundamental que os profissionais estejam preparados para atuar nesse novo cenário. As formações profissionais tradicionais precisam ser atualizadas para incluir habilidades como programação, análise de dados, pensamento crítico e resolução de problemas complexos. Além disso, é necessário promover o desenvolvimento de competências socioemocionais, como criatividade, colaboração e adaptabilidade, para garantir que os profissionais se mantenham relevantes no mercado de trabalho.

O investimento em inteligência artificial e robótica está transformando a economia global e impactando diretamente as formações profissionais necessárias para o futuro. É essencial que governos, empresas e instituições de ensino trabalhem em conjunto para promover a inclusão digital, a educação continuada e a reskilling da força de trabalho, garantindo que todos os indivíduos tenham oportunidades de se beneficiar dessas inovações tecnológicas. A adaptação às mudanças provocadas pela IA e robótica é fundamental para impulsionar o crescimento econômico e promover um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Investimentos em Educação

Os investimentos em Educação são amplamente reconhecidos como um fator-chave para o desenvolvimento socioeconômico de um país. Nos Estados Unidos, os gastos públicos e privados com Educação têm sido objeto de intensos debates e análises, dado seu papel crucial na promoção do progresso social.

                                       Fonte: ONU. 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Diversos autores têm se debruçado sobre a conexão entre Educação e desenvolvimento social. Uma das teorias fundamentais é a do Capital Humano, desenvolvida por economistas como Theodore Schultz e Gary Becker. Eles argumentam que os investimentos em Educação aumentam a produtividade e as habilidades dos indivíduos, gerando retornos socioeconômicos significativos em termos de renda, empregabilidade e bem-estar geral.

Outro aporte teórico relevante é a Teoria do Crescimento Endógeno, proposta por Paul Romer e outros economistas. Essa abordagem enfatiza o papel da Educação como um fator de produção que impulsiona o progresso tecnológico e a inovação, sendo, portanto, essencial para o crescimento econômico e a melhoria das condições sociais.

Diversos estudos empíricos têm demonstrado os benefícios dos investimentos em Educação para o desenvolvimento social nos EUA. Pesquisas realizadas por instituições como o Banco Mundial e a OCDE apontam que países que investem mais em Educação tendem a apresentar melhores indicadores de saúde, redução da pobreza, menor desigualdade de renda e maior mobilidade social.

Adicionalmente, estudos longitudinais realizados por pesquisadores como James Heckman e Enrico Moretti revelam que o acesso à Educação, especialmente na primeira infância, tem efeitos positivos de longo prazo sobre a criminalidade, a participação cívica e a qualidade de vida das populações.

As evidências teóricas e empíricas indicam que os gastos públicos e privados nessa área geram retornos socioeconômicos expressivos, como aumento da produtividade, redução da desigualdade e melhoria das condições de vida da população. Portanto, é crucial que as políticas públicas e as iniciativas privadas priorizem a Educação como um meio de promover o progresso e o bem-estar social.

sábado, 11 de maio de 2024

Educação e Inovação

 

Singapura, berço de várias startups e se transformou num dos pólos de inovação do Mundo, seu rápido desenvolvimento teve início na década de 60 com investimento em educação e nas parcerias público-privadas. Atualmente, Singapura é um dos centros de desenvolvimento de tecnologia e finanças. Na área social, tem bases na aposentadoria, saúde e garantia da propriedade privada, apresentando elevado nível de qualidade de vida com uma expectativa de vida em torno de 83 anos.

O governo focou em políticas e projetos de fomento para fortalecer a indústria, a formação de profissionais, o ambiente financeiro e o desenvolvimento tecnológico. Um dos princípios do governo foi e é a aposta em investimento em educação como forma de criar capital intelectual, capital social, cultura empreendedora e uma indústria fina em tecnologia e inovação.



"O mercado brasileiro para as empresas de Singapura é um dos principais do mundo e as empresas apostam alto principalmente quando o assunto é tecnologia e inovação ou agrobusiness. O brasileiro Eduardo Vargas tornou-se o diretor da Graymatics para o Brasil no final de 2022 e conta que Singapura é excelente em desenvolvimento de tecnologias que ainda não estão consolidadas no Brasil, como as nossas soluções para cidades inteligentes. A Graymatics é referência em processamento multimídia no mundo e utiliza parâmetros de Inteligência Artificial para transformar câmeras em recurso inteligente para melhorar a segurança, gerar insights e dados de comportamento da população e resolver problemas de trânsito, por exemplo”, enfatiza Vargas." 

Fonte: https://www.datacenterdynamics.com/br/not%C3%ADcias/brasil-atrai-startups-de-singapura-com-foco-em-ia-e-agrobusiness/#:~:text=O%20potencial%20de%20inova%C3%A7%C3%A3o%20de,bilh%C3%B5es%20em%20startups%20e%20inova%C3%A7%C3%A3o.


Saiba mais:

Lições do Desenvolvimento Econômico de Singapura para o Brasil

https://www.econ.puc-rio.br/uploads/adm/trabalhos/files/Luiz_Claudio_Pereira_Seabra_Mono_22.2.pdf

Políticas Públicas de Inovação de Singapura: Uma Visão dos Últimos 50 Anos

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Inovação

Estamos vivendo na sociedade do conhecimento e da inovação, daí a importância de se falar sobre a Propriedade Intelectual e o seu papel para o desenvolvimento do país. Desde a história da humanidade que os homens fazem descobertas e criam inovações para poderem sobreviver e se desenvolverem socialmente. 

A inovação é fundamental para o desenvolvimento econômico e como meio de atender as oportunidades e resolver problemas sociais e ambientais para que a humanidade possa crescer de modo sustentável.

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Em 2023, o Brasil ocupou o 49º lugar entre 132 países, passando a ser o líder na América Latina no ranking de Inovação. Em 2022, o Chile estava à frente do Brasil.De acordo com o INPI, foram 25.367 depósitos de patentes no Brasil, sendo as instituições de ensino superior públicas responsáveis por boa parte desses pedidos. Dentre essas instituições se destacam:  Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal Catarinense, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de Sergipe e a Universidade Estadual Paulista.

No ano de 2023, a USP destacou-se como a universidade mais empreendedora, em segundo lugar, vem a Unicamp, segundo o Ranking Universidades Empreendedoras (RUE) elaborado pelo Movimento Empresa Junior (MEJ).

A parceria entre instituições de ensino superior e o setor privado é uma relação que precisa incentivada e fortalecida pelo governo, como estratégia de desenvolvimento econômico e social.

Sobre a Gestão da Propriedade Intelectual, destacamos que: 

"A República de Veneza, no século XV, era um importante centro comercial que também se dedicava às artes e às ciências. Muitos inventores residiam lá, e o governo local, em 1477, promulgou a primeira lei para proteger os direitos dos inventores e foram concedidas as primeiras cartas patentes. Posteriormente, muitos países-estados adotaram leis similares."  (Jungmann, 2010)

"Importante instrumento para promover a inovação na indústria, a gestão da propriedade intelectual é estratégica para as empresas brasileiras ganharem competitividade no mercado global. Por meio dela, dirigentes empresariais podem prospectar oportunidades, monitorar a concorrência e identificar, por exemplo, nível de investimentos e desenvolvimento de produtos e processos."   (Jungmann, 2010)

Segundo Schumpeter, economista, a inovação "produz uma continua mutação industrial que incessantemente revoluciona a estrutura econômica a partir de dentro, incesantemente destruindo a velha, incessantemente criando uma nova. Esse processo de destruição criativa é o fato essencial acerca do capitalismo". 


Saiba mais em:

Jungmann, Diana de Mello. Inovação e Propriedade Intelectual: Guia para o Docente.

https://www.gov.br/inpi/pt-br/composicao/arquivos/guia_docente_iel-senai-e-inpi.pdf

Unicamp é a mais inovadora do país no Ranking de Universidades Empreendedoras

https://www.inova.unicamp.br/2023/11/unicamp-e-a-mais-inovadora-do-pais-no-ranking-de-universidades-empreendedoras/#:~:text=A%20Universidade%20Estadual%20de%20Campinas,)%20por%200%2C31%20ponto.

Universidades Empreendedoras

https://universidadesempreendedoras.org/ranking/

Ranking por indicadores de inovação - Confira as melhores universidades do país em aspectos de inovação.

Brasil sobe cinco posições e chega ao 49º lugar no Índice Global de Inovação



quinta-feira, 9 de maio de 2024

Como se preparar para a seleção de Mestrado e Doutorado ?

Abaixo irei disponibilizar alguns endereços eletrônicos que irão ajudar você a customizar um planejamento e plano de ação para conseguir ter êxito no processo de admissão de um curso -  Programa de Pós-Graduação.


Como construir um plano para seleção de mestrado e doutorado ?

Segue as dicas da Danielle de Araújo, do Conselho de Altos Estudos em Direito, veja no endereço eletrônico abaixo:

"A preparação para um processo seletivo de mestrado e doutorado precede a publicação do edital, por isso a trajetória acadêmica do estudante conta muito na avaliação do certame."
                                                                                               Danielle de Araújo
                          



Para entrevista, veja essas dicas:



A minha dica é:  

PREPARE-SE COM PELO MENOS 1 ANO DE ANTECEDÊNCIA; 

ESCREVA ARTIGOS EM REVISTAS; E, 

PARTICIPE DE UM GRUPO DE PESQUISA OU PROJETO DE EXTENSÃO RELACIONADO A 

ÁREA DO PROBLEMA/TEMA QUE VOCÊ QUER ESTUDAR.

"O Balanço entre Tecnologia e Tradição na Educação: Lições da Experiência Finlandesa"

 A integração de artefatos tecnológicos no ambiente educacional tem sido amplamente discutida nas últimas décadas. Se por um lado, a tecnolo...